Voluntariado promove inclusão e troca de saberes entre jovens e profissionais da Alcoa

Carta e Mentoria e Mural de histórias foram ações comunitárias que promoveram inclusão e desenvolvimento de jovens nos territórios 

Ao longo de sua trajetória, o Instituto Alcoa vem desenvolvendo diversas ações na frente de engajamento comunitário. Os colaboradores da Alcoa doam tempo e conhecimento, beneficiando organizações das localidades em que a empresa está presente.

Em julho, em parceria com a plataforma de voluntariado Atados, o Instituto realizou iniciativas como Mural de histórias, em São Luís (MA), e Carta e Mentoria, em São Paulo (SP) e Poços de Caldas (MG).  

Mural de Histórias 

O Mural de Histórias é uma iniciativa que apresentou aos colaboradores da Alcoa  pessoas que vivem nos territórios de atuação do IA. As histórias de vida contadas foram transformadas em cartazes espalhados pelas comunidades. 

Um dos participantes da ação  em São Luís foi Adenilson Pereira de Carvalho, jovem aprendiz da área de instrumentação e  morador de uma comunidade vizinha à fábrica. “A Alumar se faz presente e realiza atividades que valorizam a realidade local e fortalecem uma corrente do bem. Posso dizer que sou uma semente lançada pela atuação da Alcoa nas comunidades”

Adenilson conta que a ação promovida gerou satisfação,  alegria e emoção, pois possibilitou que ele conhecesse  histórias e realidades semelhantes à sua. 

“É gratificante, ainda mais com o destaque e valorização. Sou estagiário e levarei comigo essa participação, na qual aprendi que existem muitas realidades e culturas diversas, mas que duas coisas nos unem: o bem e a solidariedade”, completa o jovem.

Carta e Mentoria 

O projeto Carta e Mentoria teve como objetivo a troca de correspondências entre voluntários e jovens conectados à organizações de São Paulo e Poços de Caldas com o objetivo de aproximá-los do mercado de trabalho e contribuir para seu desenvolvimento pessoal e profissional. 

A ação promoveu a inclusão, já que alguns voluntários tiveram a oportunidade de serem mentores de jovens neuroatípicos ou com algum tipo de deficiência intelectual.

Ao final da ação, cada voluntário doou um livro ao seu respectivo mentorado como forma de agradecer pela jornada e incentivá-los a seguir seus sonhos e investir no futuro. 

Emily Caetani, assistente executiva na Alcoa Poços de Caldas, contou que decidiu ser voluntária porque participou do programa Miniempresa, promovido pela Alcoa, aos 15 anos e que hoje, sendo voluntária, deseja retribuir o impacto que essas ações tiveram em sua vida.

“Em cada ação de voluntariado aprendo uma coisa diferente. Acho que recebemos mais do que doamos. A ação mais marcante até hoje foi ser a mentora da Camille, uma jovem com Síndrome de Down. Ela foi um presente na minha vida e me ensinou que não importa o desafio, sempre podemos impactar a vida de outras pessoas.”

Em São Paulo, Tatiane Gurgel, consultora de remuneração e benefícios da Alcoa, comentou sua participação e seus principais aprendizados. “Sou fã dos projetos do Instituto, estou em praticamente todas as ações. O Carta e Mentoria foi especial porque  gosto muito de trabalhar com jovens. Isso me traz esperança, pois  já estive do outro lado e ações como essa  me ajudaram a acreditar que era possível”, explica a consultora.

“O meu mentorado foi o Miguel, um menino de 15 anos que está no espectro autista. Eu fiquei muito feliz e lisonjeada em ser mentora dele, o que me fez buscar compreender como poderia  contribuir. Quis me preparar para incentivar que ele entendesse que o fato de ser autista não mudaria nada na mentoria e que ele pode sonhar e querer ser o que  quiser.”