16 de agosto de 2022

Alcoa Poços de Caldas inicia testes com resíduo do projeto Filtro Prensa

Com o primeiro ciclo de testes de comissionamento com lama do Projeto Filtro Prensa, para disposição do resíduo seco de bauxita, a Alcoa Poços de Caldas entra em uma nova era de Inovação e Sustentabilidade.

 

Depois de um ano de obras, no dia 1º de agosto foram iniciados os testes de comissionamento com resíduo do primeiro filtro do projeto que marca a mudança de tecnologia de disposição de resíduos de bauxita na Alcoa Poços de Caldas.

Resultado de sete anos de estudos, o Projeto Filtro Prensa é uma das mais modernas tecnologias existentes no mundo. A Unidade de Poços de Caldas é a primeira no Brasil e a terceira da Alcoa no mundo a operar esta inovação tecnológica, já implantada com sucesso em duas localidades da Companhia na Austrália.

“O início dos testes de operação do Filtro Prensa foi um momento de muita emoção para todos nós da Alcoa, colaboradores diretos e indiretos”, destacou Fabio Martins, gerente Geral de Operações da Unidade. “O Filtro Prensa é o nosso mais importante projeto. Além de garantir a continuidade das nossas operações, atende às exigências da Companhia em relação à disposição de resíduos e à Legislação Estadual de Segurança de Barragens e nos permite continuar avançando de forma sustentável e cada vez mais reinventando a indústria do alumínio”.

De acordo com o cronograma da obra, no dia 31 de agosto serão iniciados os comissionamentos com resíduo do Filtro 2 e, no dia 29 de setembro, do terceiro e último filtro. Em outubro haverá testes com os 3 filtros em operação. A inauguração do projeto será em novembro, como parte das comemorações dos 150 anos da cidade de Poços de Caldas.

Sobre o projeto Filtro Prensa

O Filtro Prensa exigiu um investimento de R$ 330 milhões na implantação de uma planta de filtração na Refinaria, que gera o resíduo seco, com apenas 30% de umidade, equivalente à umidade natural do solo, e direciona a água retirada ao processo produtivo, por meio de um circuito fechado, para ser reutilizada. Este resíduo seco é transportado em caminhões e descarregados em uma nova área, onde será compactado, formando uma pilha de disposição de resíduo seco.

Além de inovadora, esta metodologia ainda reduz a emissão de carbono, devido a menor utilização de área de disposição, menor acúmulo de água e consequentemente menor consumo de energia no processo.

 

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