06 de setembro de 2022
Em Juruti, Alcoa fortalece o desenvolvimento sustentável e a proteção do bioma amazônico
Empresa se destaca com ações que promovem a emancipação dos povos da floresta, com criação de Unidades de Conservação, reabilitação de áreas mineradas e produção científica.
Com dois terços de florestas naturais do Brasil e cobrindo quase 50% do território brasileiro, a Amazônia é o maior bioma do país. Com extensão aproximada de 421 milhões de hectares, o ecossistema concentra uma diversidade de espécies da fauna e flora. Por essa razão, na busca coletiva da sociedade por um futuro mais sustentável, as empresas vêm apostando em tecnologias e soluções para operar com responsabilidade socioambiental e, acima de tudo, promover ações que possam permitir as comunidades prosperam e preservar a floresta amazônica.
Na região Oeste, o município de Juruti, onde está localizada a unidade da Alcoa, é um exemplo de uma já consolidada política de valorização dos povos originários da floresta, além de ações de reflorestamento e preservação, que envolvem diretamente a comunidade, e Instituições de Ensino Superior, por meio da produção científica.
Em parceria com o Poder Público e consultorias especializadas, a Alcoa contribui com o Plano de Conservação da Biodiversidade e o Zoneamento Econômico-Ecológico de Juruti e a criação das Unidades de Conservação: Reserva de Vida Silvestre Lago Mole e APA Jará, esta última contou com aporte de R$ 1,5 milhão da Fundação Alcoa e atua para proteger o ecossistema presente em 5 mil hectares de floresta amazônica, entre áreas de várzea e igapós, igarapés e lagos.
A forte integração com a comunidade e o meio ambiente está presente na própria atividade de mineração. Pioneiro no país, o método de nucleação foi premiado nacionalmente no ano de 2013 por acelerar a reabilitação de áreas mineradas e contribuir para o desenvolvimento social e econômico de comunidades rurais da região de Juruti Velho.
O programa conta com a participação das comunidades na produção, venda e plantio das mudas, com orientação e apoio da empresa. De 2009 a 2020, foram cultivados e plantados, mais de 500 mil mudas para reflorestamento nas áreas mineradas, gerando uma receita de mais de R$ 2 milhões milhão para a comunidade.
Plano de Revisão para Biodiversidade - Recentemente, a empresa firmou convênio com a Universidade de São Paulo (USP), que será responsável pela revisão do Plano de Ação para Biodiversidade. Pelos próximos cinco anos, serão realizados estudos para avaliar como o monitoramento socioambiental deve ser estruturado para analisar a eficácia da aplicação da hierarquia de mitigação, além de apoiar um sistema de governança de impactos sobre biodiversidade e serviços ecossistêmicos.
De acordo com a supervisora de Biodiversidade da Alcoa, Susiele Tavares, o trabalho de pesquisa tem cinco módulos, com objetivos e métodos específicos.
“Dentre eles, serão mapeadas as relações de causalidade dos impactos sobre a biodiversidade e serviços ecossistêmicos (BSE), coleta e armazenamento de dados. Também será desenvolvido um sistema integrado de governança para avaliar a aplicação sistemática da hierarquia de mitigação de impactos sobre BSE, por meio de indicadores”, explica.
O trabalho desenvolvido pela USP, tem o propósito de estudar temas de gestão de biodiversidade na área da mina e no seu entorno, contribuindo para a alcançar a meta de Perda Líquida Zero.
“Nosso objetivo é descobrir qual a melhor maneira de você minimizar perdas em biodiversidade e se necessário, compensar algumas perdas que não puderem ser evitadas”, explica o Professor Doutor Luis Enrique Sanchez, titular do Departamento de Engenharia de Minas da Escola Politécnica da USP.
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